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Comparação: Essência vs. Óleo Essencial vs. Alopatia
Quando nos deparamos com esta questão, muitas pessoas pensam que as duas coisas são a mesma coisa. Mas é importante entender a diferença para saber aplicar cada uma dessas “coisas” da forma correta.
Essências
Essências são normalmente criadas para dar sabores ou cheiros a alimentos, perfumes, cosméticos, detergentes, sabonetes, produtos de limpeza e demais produtos que necessitem de um atrativo comercial. São encomendadas pelos clientes, que determinam as características desejadas, e produzidas através da mistura de componentes químicos e processos industriais. Se seu objetivo é alcançado, isto é, produzir sabores ou aromas, o cliente está satisfeito. Porém, normalmente, este cliente não está procurando efeitos farmacológicos com esta encomenda e, muitas vezes, características infinitamente indesejáveis afloram nestes produtos causando problemas a quem os consome. Alergias são os mais comuns e podem desencadear problemas mais graves à saúde.
Óleos Essenciais
Óleos essenciais são produtos absolutamente naturais, provenientes de plantas, coletados e industrializados da forma correta e honesta.
São produzidos basicamente por dois processos diferentes: compressão e destilação. Estes dois processos podem ser necessários para produzir um único óleo essencial.
Na compressão, a planta é esmagada e o óleo flui naturalmente.
Na destilação, as plantas são cozidas e seu vapor é refrigerado até que se torne líquido novamente e, então coletado.
Em um processo natural de evolução, as plantas desenvolvem ferramentas que as protegem de agressores naturais, atraem agentes polinizadores (insetos) e as tornam mais fortes, resistentes e adaptáveis. Cada planta precisa de uma ferramenta diferente, com uma inteligência nova para lidar com o ambiente que a está hospedando. São estas ferramentas inteligentes que são separadas e capturadas em pequenos frascos contendo os óleos essenciais.
Todos sabemos que estas ferramentas funcionam para a própria planta que a produz, mas funcionam também no organismo de quem as consome, os animais e os humanos. Os bichos sabem escolher plantas que curam dor de estômago, por exemplo.
Os melhores óleos essenciais são puros. Em seus vidrinhos, não há misturas, mas sim, apenas aquele óleo descrito no rótulo. Nunca pode haver mistura de essência no óleo essencial. É o mesmo que misturar veneno no remédio.
Portanto, a escolha de um fabricante que, não apenas produza corretamente, mas também realiza testes de pureza e qualidade em seus produtos é de extrema importância para a obtenção de resultados terapêuticos em sua aplicação.
Uma vez que óleos possuem propriedades terapêuticas, eles também são remédios. E como todo remédio, há que se tomar certos cuidados. Você não aplicaria um remédio que aumenta a pressão arterial em um paciente hipertensivo.
Remédios alopáticos
Alopatia também é proveniente de processos químicos.
Conclusão
Cada produto tem sua utilidade.
Se o objetivo é apenas dar sabor ou aromas às coisas, essências fazem o trabalho.
Se o objetivo é terapêutico, mesmo que hajam efeitos colaterais toleráveis, remédios alopáticos fazem o trabalho.
Se o objetivo é dar sabor ou aromas evitando reações alérgicas, óleos essenciais são a melhor escolha.
Se o objetivo é terapêutico e efeitos colaterais são indesejados, óleos essenciais podem ser a melhor escolha. Esta é uma decisão que deve ser tomada em conjunto com o seu médico.
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